Realmente, as questões mais importantes muitas vezes passam despercebidas. Digo isso porque considero esse artigo um dos mais relevantes que já me dediquei, embora de conteúdo extremamente óbvio e simples para mim, por mais paradoxo que possa ser. A ideia do texto surgiu essa semana, durante um almoço muito agradável com um amigo que após nosso papo descontraído, sugeriu que eu compartilhasse com vocês alguns aspectos e o meu firme ponto de vista sobre esse tema.
Tudo começou quando ele me apresentou um
anúncio, que o mesmo tinha um determinado interesse, e que terminava com a
seguinte sentença, no mínimo, de inteligência bastante suspeita e decisão de
risco elevada – “Direto com o proprietário, não
aceito corretor“.
Pronto, foi dada a deixa… E comecei a argumentar de uma forma enfática – mais sobre a sentença em si, do que a respeito do imóvel que o anúncio se referia – e enumerar quase sem paradas para respirar sobre “a importância de um Bom Corretor em toda transação imobiliária”, como também sobre o risco de não tê-lo por perto.