Santa Catarina e mercado imobiliário crescente. Avanço do setor imobiliário no Litoral Catarinense atrai geração de emprego e renda. Grande Florianópolis e Balneário Camboriú concentram-se maiores investimentos deste setor.

Expansão imobiliária, facilitação maior de crédito potencializam constantes projetos imobiliários em todo o Brasil, mas é em Santa Catarina, mais precisamente no Litoral Catarinense onde estão concentrados os maiores investimentos.

Novos conjuntos habitacionais vão sendo instalados e as cidades como Balneário Camboriú e da Grande Florianópolis (SC), possuem ritmo acelerado deste avanço imobiliário.

A verticalização, entretano, vem tornando-se um dos desafios por parte do setor público em proporcionar renovações de planejamento urbano visando, sobretudo, garantir às cidades melhores condições de vida.

Mercado Imobiliário – Pesquisa revela perfil de imóvel preferido em SC

Levantamento feito durante a Construfair SC revela que apartamento pequeno com suíte é o queridinho do mercado imobiliário catarinense.

O consumidor de hoje apresenta uma lista de exigências mais extensa quando vai comprar o imóvel do que o mesmo consumidor apresentaria 20 anos atrás. Terraço gourmet, piscina, fitness center, vagas de garagem para visitante, sustentabilidade e por aí vai. O mercado imobiliário oferece em seus empreendimentos hoje muito mais atrativos na área comum, que vem tomando o lugar da área privada na preocupação dos consumidores.

Não há evidências de bolha imobiliária no Brasil, revela estudo da Bain & Company

Análise compara Brasil com sete países nos quais houve crise imobiliária e constata que há pontos de atenção, mas não formação de bolha
Já há alguns anos, a existência de uma bolha imobiliária no Brasil é tema de ampla discussão entre economistas, analistas de mercado e mesmo potenciais compradores de imóveis. Esta preocupação se explica, principalmente, pelo aumento percebido nos preços de imóveis em todo o país nos últimos anos. Por conta disso, a Bain & Company, consultoria global de negócios, acaba de realizar o estudo “Risco de bolha ou motor de crescimento?” que compara o Brasil com sete países selecionados pelo alto impacto ou alta resiliência que demonstraram à crise econômica recente e permitiram a comparação de dados entre si: Alemanha, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Irlanda, Portugal e Reino Unido. Em seu estudo a Bain acredita que, além da percepção de aumento de preços, diversos outros indicadores devem ser acompanha¬dos para melhor definir a existência ou ausência de uma bolha imobiliária, bem como as potenciais dimensões de seu desenvolvimento e o que serve de gatilho para que ela estoure. Além da análise deste processo, a consultora avaliou, ainda, como se comporta um cliente, tomador de financiamento imobiliário, em momentos de crise.

Vaga de garagem extra custa 37% a mais em SC

No mercado imobiliário catarinense, preço médio do box adicional é de R$ 45 mil. Levantamento foi feito pelo portal Pense Imóveis.

Atualmente, duas vagas de garagem para um apartamento é uma característica comum aos novos empreendimentos. Mas, você  sabia que, no mercado imobiliário catarinense, a vaga extra resulta em um aumento de 37% no valor da propriedade? Levantamento feito pelo Portal Pense Imóveis constatou também que alguns prédios dão a opção de adquirir uma garagem extra à parte que custa em média R$ 45 mil a mais no preço do imóvel em Santa Catarina.

O corretor da imobiliária Nostra Casa, de Chapecó, Rogério Stival, afirma que 90% dos clientes da procuram apartamentos com duas ou mais garagens.

O prédio residencial mais alto do Brasil fica em Balneário Camboriú

O Villa Serena tem duas torres de 160m de altura cada e fica em Balneário Camboriú. Já existem projetos para construções de prédios mais altos na cidade.

O edifício residencial mais alto do Brasil é  catarinense. Inaugurado recentemente, em julho desse ano, o Villa Serena fica na cidade de Balneário Camboriú, no bairro Barra Sul. O empreendimento conta com duas torres, cada uma com 160 metros de altura e 46 andares, totalizando 60 mil metros quadrados e cerca de 20 mil toneladas de concreto.

Como no Brasil, crédito engatinha

Contra a média de 51,7% do PIB na UE, crédito imobiliário na Rússia é um quinto do da República Tcheca, que detém o menor indicador europeu. Baixa taxa de lucros torna serviço oneroso e impede maior crescimento de empréstimos Foto: ITAR-TASS Um estudo da Deloitte sobre o comportamento do mercado imobiliário residencial europeu ao longo de 2012 aponta que o nível de endividamento imobiliário na Rússia é 20 vezes menor do que a média na União Europeia. Enquanto o crédito imobiliário na UE corresponde, em média, a uma parcela de 51,7% do PIB, na Rússia esse número cai para apenas 2,6% - cinco vezes menos que na República Tcheca, detentora do menor índice europeu, segundo a pesquisa. Além disso, os empréstimos não imobiliários já estão se aproximando de seu limite (70% do crescimento do total de crédito de varejo).